segunda-feira, 4 de abril de 2011

TORMENTO

              

O punhal que carrego comigo
Sempre soube brilhar
Nas sementes da vida
E nos instantes da vida vulgar

Não brinco com tempestades
Mas acaricio o meigo rio
Que sabiamente sabe se desviar
Das pedras que o fazem desenhar

Contemplo com devoção
A loucura na emoção
O sem fim do espaço
Em um rodeio de compasso

A tormenta cessa em mim
As asas abraçam meu corpo
O final do novo começo
 pode ser o começo do fim
sem ter fim de ter medo
sem ter fim do medo de mim


                                     Renato l. Armani.

Um comentário:

  1. muito bom renato muito boas suas poesias embora eu não entenda muito nota 10

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