O punhal que carrego comigo
Sempre soube brilhar
Nas sementes da vida
E nos instantes da vida vulgar
Não brinco com tempestades
Mas acaricio o meigo rio
Que sabiamente sabe se desviar
Das pedras que o fazem desenhar
Contemplo com devoção
A loucura na emoção
O sem fim do espaço
Em um rodeio de compasso
A tormenta cessa em mim
As asas abraçam meu corpo
O final do novo começo
pode ser o começo do fim
sem ter fim de ter medo
sem ter fim do medo de mim
Renato l. Armani.
muito bom renato muito boas suas poesias embora eu não entenda muito nota 10
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