E então...
calaram-se as crianças
Atentas, mas não viram a dança
Que os impregnava ao redor
A chaga ainda fechada
Guardava manchas mascaradas
Esperando a hora errada
Para brincar em si bemol
A vida passa as pressas
Não tem tempo à explicação
Como funcionam os brinquedos
Que tocam o coração
Momentos de prece em sono profundo
Fazendo dos momentos, monumentos perdidos
Meu monólogo inaudível
Fica perdido no tempo, no vento assumidos.
Renato L. Armani
E aí, cunhado!!!!!!!!!! Que beleza, qe beleza... sabia que sou teu fã e ainda guardo aquelas poesias que tu imprimiu e me deu? Pois é... ainda guardo e acho que deves publicá-las aqui, para que outros as leiam e as desfrutem, com suas doçuras e asperezas... com suas descrições de meditar e encantar... Bela iniciativa!!! Continua assim te dando a conhecer mais e mais esse 'belo' que apaixonou minha irmã! Um abração do Rafa. Parabens!!!!!
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